terça-feira, 7 de outubro de 2014

Numa Roda de Capoeira Por Aí...


♫ Vivo Num Ninho de Cobra♬

Vivo num ninho de cobra
Sou cobra que cobra não morde
Uma cobra conhece outra cobra
Não precisa dizer quem é cobra

Vivo num ninho de cobra
Sou cobra que cobra não morde
Uma cobra conhece outra cobra
Não precisa dizer quem é cobra

Na boca de quem não presta
                                                          O que é bom não tem valor
                                                          Não me preocupo com isso
                                                          Porque Deus me abençoou

                                                          Vivo num ninho de cobra
                                                          Sou cobra que cobra não morde
                                                          Uma cobra conhece outra cobra
                                                          Não precisa dizer quem é cobra

                                                          Trabalho tem marimbondo
                                                          Faz a casa no capim
                                                          Vem o vento leva ela
                                                          Marimbondo leva fim

                                                          Vivo num ninho de cobra
                                                          Sou cobra que cobra não morde
                                                          Uma cobra conhece outra cobra
                                                          Não precisa dizer quem é cobra



domingo, 5 de outubro de 2014

O Velho Tema do Eu e do Outro - Artur da Távola

Veja se dá para entender: a gente, para a gente mesmo, é a gente. Raramente consegue ser o outro. A gente, para o outro, não é a gente, é o outro. Deve estar confuso. Tento de novo. Cada um de nós vive uma ambiguidade fundamental: ser a gente e ao mesmo tempo, ser o outro. Pra gente, a gente é a gente. Para o outro, a gente é o outro.

Temos, portanto, dois estados: ser o eu de cada um de nós e ser o outro. Na vida de relação, pois temos que saber ser o ‘eu individual’ e ao mesmo tempo, aceitar funcionar em estado de alteridade (outro vem de ‘alter’), ou seja, de ‘outro’.

O outro, raramente nos considera como a gente (como pessoa singular, peculiar, própria, única, desigual). Em geral, ele nos considera como o ‘outro’. Daí surgem os conflitos. Não apenas o outro em geral não nos considera como ‘a gente’. Também a gente não sabe aceitar, ou raramente aceita, ser tratado como ‘outro’. A gente quer ser tratado como a gente sabe que é, e não como o outro nos considera.

A gente sempre tem esperança que o outro descubra o que a gente é. Mas isso é muito difícil, porque o outro nos vê como ‘outro’ ou como qualquer projeção dele, jamais nos vê como a gente se vê ou quer ser visto ou gostaria de ser visto.

Uma relação de duas pessoas dá-se portanto, em quatro etapas: i) para Joaquim, Maria é o outro; ii) para Joaquim, Joaquim é Joaquim; iii) para Maria, Joaquim é o outro; iv) para Maria, Maria é Maria.

Mas Maria quer que Joaquim não a veja como ‘o outro’ e sim como Maria. E Joaquim não quer ser visto como ‘o outro’, ele quer ser visto como Joaquim. Mas nem Maria o vê como Joaquim (e sim como ‘o outro’), nem Joaquim a vê como Maria (e sim como ‘o outro’ na pessoa dela).

É essa a vontade de que nos vejam como individualidade que somos, o que nos leva a exigir talvez demais daqueles que se relacionam conosco. Eles talvez não estejam preparados (raramente estão) para nos ver como ‘eus’, como unidades próprias, como somos ou como queremos ser.

Exigir dos demais que nos vejam em nossa individualidade é um fato de pouca sabedoria. Raramente eles o conseguem, porque se somos ‘eu’ para nós mesmos, somos outro para eles. Em estado de ‘eudade’ (de eu), somos uma pessoa. Em estado de alteridade, somos outra pessoa.

Conseguir, sem exigir ou cobrar, porém, que o outro não nos veja como ‘o outro’ que somos para ele, mas como o ‘eu’ que somos para a gente, é ato de sabedoria. Significa saber ser nítido, saber colocar-se como pessoa e como individualidade, saber ocupar o próprio espaço sem qualquer invasão do espaço dos demais ou sem qualquer limitação do que eles são e nos agregamos, por inveja ou por admiração (coisas muito parecidas).

Para tal, é mister que saibamos ver o outro não apenas como o ‘outro’, mas como o ‘eu dele’ para ele. Mais claro: significa ver o outro como ele é, na condição de ‘eu’ ou seja, de indivíduo próprio, peculiar, semelhante sim, mas desigual e não na condição de ‘outro’, que é como ele chega até nós.

É no centro dessa relação que está a essência do problema da comunicação e da comunhão (que vem a ser a mesma coisa).

Eu devo ser ‘eu’ para mim e para o outro. O outro deve ser o ‘eu-dele’ para mim. Eu devo aceitar ser ‘o outro’ para o outro. Mas devo desejar e conseguir ser ‘eu’ para ele. Eu, em estado de ‘eu’, devo aceitá-lo como outro. Eu, em estado de ‘outro’, devo aceitá-lo como o eu dele. Eu e ele somos ao mesmo tempo ‘eu’. Eu e ele somos ao mesmo tempo ‘ele’. Ele é ‘eu’ mas também é ele. Por isso somos, ao mesmo tempo, semelhantes e diferentes. Por isso somos irmãos. Por isso a humanidade é uma só. Por isso a igualdade humana é uma verdade, na diferença individual.

E, para terminar, um outro alcance, paralelo ao principal, mas verdadeiro nas relações humanas: o outro nunca sabe direito o que ele é e representa para a gente. E a vida nos vai ensinando a ser cada vez mais sozinhos, pelo acúmulo de não correspondência daqueles que sempre nos significam algo, mas nunca o souberam ou perceberam na exata medida. Ou então, preocupados em excesso com os próprios problemas nunca atenderam ao potencial de afeto que por eles ou para eles havia em nós e foi desgastando em uso ou dispersão, já que não o souberam receber.

Às vezes esse ‘outro’ é mesmo o outro. Aí é a gente que fica com o próprio gesto de amor solto no ar à espera de aceitação, entendimento e correspondência. Em ambos os casos, dói. Mas isso já é outra crônica.

sábado, 6 de setembro de 2014

A Homenagem

 Finalmente o trio fora reunido. Desta vez não foi o idioma o responsável pela dificuldade da abdução, afinal, todos os homenageados falavam inglês, que mesmo sendo um língua praticamente morta, era simples e fácil de utilizar. Convencer Einstein de que ele daria um passeio no futuro também foi fácil. Complicado mesmo foi driblar a inteligência americana, que o vigiava atentamente. A experiência foi válida e, graças a ela, foi incorporado ao protocolo de abdução a recomendação de se evitar o resgate de pessoas em época de grande conflito.
De volta ao presente, passaram alguns minutos dentro da sala de adaptação sensorial para que não sentissem os efeitos colaterais da viagem. Isaac Asimov era o mais animado. Nem tanto por Albert Einstein, pois já vira numa palestra certa vez, mas sim por H.G. Wells, do qual era fã de seus romances e que jamais conheceria pessoalmente caso não fosse a situação.
Todos receberam o tradutor auricular e foram encaminhados a uma sala onde aguardariam o organizador do evento que lhes passaria maiores informações. Durante o percurso ficaram boquiabertos com os objetos e aparelhos que viam, ao mesmo tempo que tentavam imaginar o que eram e para quê serviam.
Já na sala, cada um sentou-se em uma confortável poltrona defronte a uma mesa. As paredes eram todas brancas. Não havia janela. Além disso, a porta desaparecera. O guia que lhes acompanhava apertou um dos vários botões da mesa e de repete o clima da sala ficou extremamente agradável e as paredes começaram a exibir vídeos de diversos momentos históricos. Todos ficaram ainda mais estupefatos, mas somente Wells tentou esconder suas emoções:
- É... Realmente, tudo muito lindo, tecnológico... Mas que ano estamos mesmo? 2978? E robôs? Cadê os robôs? Ainda não vi nenhum!
- Sim, senhor. Estamos em 2978. - respondeu o guia - E há muitos robôs aqui no complexo. Eu mesmo sou um deles.
Para quebrar o silêncio provocado pelo choque da revelação, além de validá-la, o guia retirou o olho direito com as mãos. Apontou a órbita ocular para trio e pediu:
- Olhem por aqui. Dá pra ver perfeitamente parte de meu hardware.
- Não é que é verdade mesmo? - disse Einstein, o primeiro que teve coragem de olhar.
- Meu Deus! - exclamou Wells. - Sua aparência é tão humana quanto a minha!
- Mas e essa pele? Cabelo? Como conseguiram unir máquina com material orgânico? - questionou Asimov, depois de apalpar o robô.
- Sou uma estrutura bem simples, basicamente composta de complexo de silicone, órgãos sintéticos e biofluído não-condutor, tudo isso controlado por nanotecnologia. Ainda dou conta do serviço, mas em breve serei substituído por protótipos mais avançados. - explicou o guia, recolocando o olho - Os senhores gostariam de mais alguma coisa?
Após constatar que estavam devidamente instalados, o guia despediu-se e saiu, deixando-os a sós. Einstein foi quem quebrou o silêncio:
- Impressionante! Não é mesmo, senhores?
- Sim, é! Nem nos meus maiores devaneios pensei em algo assim! - respondeu Asimov.
- Eu tinha razão! Eu tinha razão! - exclamava Hells - Riam de mim, mas eu tinha razão! A máquina existe!
- Sim, existe! - respondeu um homem, adentrando a sala - Existe e graças a ela os senhores estão hoje aqui! Meu nome é Ranzor Shaw IX e sou o organizador desta 100ª ExpoPassado.
Razor era bastante alto, a ponto de ter que se encurvar para abraçar os convidados, que recebiam o afetuoso cumprimento sem saberem o que dizer ou fazer. Careca e bastante pálido, vestia um estranho terno preto, do qual, de vez em quando, brilhavam algumas luzes.
- Você também é um robô? - quis saber Asimov.
- Não, não sou não. - respondeu Razor, rindo.
- O que vem a ser essa ExpoPassado? - indagou Einstein.
- Esse é o grande Einstein! Sempre direto ao ponto! - vibrou Razor - Pois bem, senhores. A ExpoPassado é um evento anual onde grandes personalidades do passado são trazidas para este presente a fim de serem homenageadas. Autores, filósofos, atores, políticos, atletas... Enfim, todos
aqueles que foram muito importantes para a humanidade são lembrados aqui. Nesse ano, por ser o centésimo aniversário do evento, decidimos trazer os senhores, grandes visionários que contribuíram para muitas das coisas que temos hoje.
- Então é graças a mim que no futuro..quer dizer, nesse presente, exista robôs parecidos com seres humanos? - perguntou Asimov, com brilho no olhar.
- E que graças a mim estamos aqui? Eu disse que a máquina do tempo era possível! Eu disse! - gabou-se Hells.
- Sim, senhores. Podemos considerar que sim. - respondeu Razor, matando a curiosidade da dupla de autores.
- E minhas teorias contribuíram para que a humanidade pudesse viajar no tempo, mais precisamente, ir para o futuro? É isso? - arriscou Einstein.
- Humm... Na verdade não, professor. - disse Razor, levantando-se e dando ares de que sua resposta seria dura. - O futuro, diferente do passado, é algo insubistâncial, ainda inexistente, sendo apenas um gigantesco complexo de infinitas combinações de possibilidades. Não tem como ir para algo que ainda não exista. Podemos ir em qualquer época e local do passado e voltar novamente para o nosso presente. Mas nunca para o futuro. Simplificando, seria isso.
- Eu estava errado?! Não posso acreditar... Mas bem, que foi que fiz de tão importante então? - perguntou novamente o agora decepcionado Einstein.
- Bem, professor, muitas coisas...Muitas coisas... - desconversou Razor, tentando animar o agora frustrado gênio.
- Mas então, Sr. Razor... Como será a cerimônia? O que teremos que fazer? - indagou Asimov.
- Será bem simples, senhores. Vocês esperarão aqui e no momento certo serão levados até um palco, onde ficarão diante de uma platéia de cerca de 10 mil convidados, composto de pessoas importantes do mundo todo. O evento também será transmitido para todo o planeta. Num telão passará toda a biografia dos senhores. Receberão presentes, condecorações, serão cumprimentados pelo nosso imperador e depois poderão fazer um breve discurso. Terminado o evento, eu os levo de volta para seus respectivos tempos. Tudo bem, senhores?
- Que batuta! - comemorou Hells.
- Discurso? Mas os presentes entendem inglês? Posso falar em russo, mas acho que seria menos compreendido. - preocupou-se Asimov.
- Tens razão, Isaac. E que negócio é esse de imperador? Não estamos nos Estados Unidos? - perguntou Einstein.
- Calma, senhores. Na verdade o inglês já quase não é falado. A maioria dos convidados falam o euroasionês, mas poderão lhes entender graças a esse fone tradutor  que estão utilizando. Muito bacana isso, não é mesmo?
As três celebridades fecharam a cara e começaram a se entreolhar, extremamente pensativos. George Hells foi quem quebrou o silêncio e ameaçou:
- Escute aqui, Sr. Razor. Creio que está mentido para nós ou nos escondendo algo importante. Pare de nos enganar ou iremos embora! Que droga de idioma é esse? Onde estamos?
- É o idioma falado em nossa confederação, a Euroásia. - respondeu Razor, assustado com a reação do trio.
- Então os Estados Unidos já não é a nação mais importante da Terra? – formulou Asimov.
- O Estados Unidos não existe mais, senhores. Foi destruído na 4º Guerra Mundial. - disse o anfitrião, fazendo cara de penar.
Asimov e Hells ficaram boquiabertos. Einstein, patriota reconhecido, não segurou as lágrimas. Questionou aos gritos:
- Porque vocês fizeram, meu Deus! O que nós lhe fizemos para causar-lhes tanto ódio e inveja?
- Calma lá, Sr. Einstein! - defendeu- se Razor. - Quem destruiu os Estados Unidos, bem como tomou posse de toda a América, foi a Bolívia. Lembra-se dela? Hoje é a maior potência mundial, seja nos esportes, na economia, educação... Atualmente estamos em paz com eles, graças a Deus! Mas, com algum esforço, chegaremos no mesmo nível. Tenho fé nisso!
- Bolívia? Aquele país de merda? - riu Asimov. - Conte-nos outra! Na minha época, mal aparecia no mapa-múndi!
  - Pois é, senhores... Mas depois de 2362, ninguém tem tanta bomba-atômica quanto eles! Tampouco, não há quem domine tão bem essa tecnologia. Os Estados Unidos desacreditou...Deu no que deu!
- Bomba o quê?! - questionou Einstein aos gritos. – Quer dizer que... Minhas teorias?! Mas... Oh, meu Deus! Me prometeram tanto!
            Com o olhar um tanto quanto triste, Razor apenas balançou a cabeça positivamente. Porém, lembrando-se repentinamente do evento, esboçou um sorriso e tranquilizou o homenageado:
            - Mas pode ficar sossegado, Sr. Einstein. Esqueça isso. Está aqui por outras contribuições! Preciso conferir se está tudo certo. Bem...Tenham uma boa estadia e aproveitem o evento. Em breve alguém virá chamá-los. Foi uma honra poder conversar com os senhores. Até daqui a pouco.
            E saiu, deixando o trio a sós.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Vantagens e Desvantagens de Um Curso em EaD



Assim, como qualquer conceito e metodologia existente, a Educação a Distância possui suas vantagens e desvantagens. Porém, para apontá-las é necessário deixar de lado vários preconceitos e saber como funciona esta modalidade de educação, além de conhecer o público alvo a quem se destina, pois, o que pode ser considerado como um fator negativo ou positivo para um determinado estudante, para outro pode não ter relevância alguma.
Tratando-se de vantagens, o que é tido como unanimidade é a questão da flexibilidade. Poder escolher e ajustar as horas de estudo conforme as necessidades em um mundo tão globalizado e corrido como tem-se hoje, é uma das melhores particularidades que um curso em EaD pode oferecer.
Outra questão muito importante a favor de um curso a distância é sobre sua facilidade quanto a localização, ou seja, em qualquer lugar ( desde que tenha o equipamento necessário e acesso a internet) é possível dar prosseguimento aos estudos e atividades requeridas. Dentre todos os benefícios dessa modalidade, esse é o fator que mais lhe confere o status de colaborador com a democratização da educação, pois não limita sua oferta apenas aos grandes centros urbanos do país.
Acerca das desvantagens, percebe-se que a maioria delas está mais vinculadas a mitos, preconceitos e falta de conhecimento sobre a metodologia da EaD do que à realidade e argumentos válidos. Quem nunca fez um curso a distância, normalmente afirmará que estudar numa metodologia mais tradicional é melhor, sem sequer conhecer como funciona a outra parte.
Hoje, graças a tecnologia, as diferenças entre EaD e presencial estão cada vez mais imperceptíveis. Até a questão do ambiente de sala de aula, característica do ensino tradicional, é emulada com o uso de recursos como a videoconferência. Então a desculpa de que um método é melhor do que o outro porque se tem um professor para explicar o conteúdo e sanar as dúvidas existentes em tempo real já não é mais cabível, pois em ambas metodologias isso é possível.
Por isso, acredito que as desvantagens da educação a distância variam de aluno para aluno, sendo o fator primordial para isso as habilidades e competências características do estudante em questão que o ajudam na obtenção de conhecimento. Se ele é imersivo, tem facilidade em operar o computador e utilizar programas, é autônomo, entre outras características, para ele a EaD só terá vantagens. Já se for uma pessoa mais auditiva, que prima pela exposição de um tema (pessoalmente, e não por vídeo) e sente-se mais seguro tendo alguém para auxiliá-lo na execução de atividades, verá o e-learning com uma metodologia ineficaz.
Sendo assim, permanecem poucas reais desvantagens da educação a distância. A principal delas talvez seja o nível de formação do corpo docente, que é visivelmente inferior (não no sentido de qualidade, mas sim em nível acadêmico) e menos exigido e fiscalizado do que na modalidade presencial. A resolução desse problema cabe unicamente à entidade educacional, que deve investir e valorizar seus cursos a distância a medida em que contrata formadores e tutores com grau acadêmico elevado dentro da área de formação em questão. Creio que isso seria mais benéfico para a instituição do que para os alunos, pois seus cursos seriam vistos de forma mais otimista, o que aumentaria a oferta/procura e diminuiria o preconceito de profissionais formados nessa modalidade.
Outra desvantagem que cito (mesmo que o material apresente como mito) é a alta evasão dos cursos em EaD. Como tutor, encaro que, para cursos gratuitos e de extrema qualidade, oferecidos por entidades públicas e federais, o abandono é muito grande e inaceitável. A solução para isso está na seleção. Se ela fosse melhor, buscando identificar os alunos realmente interessados e que possuíssem as habilidades e competências para acompanhá-lo, penso que a evasão seria quase nula.
Por fim, ressalto que a tendência da educação a distância é crescer cada vez mais, ao passo da evolução da tecnologia e a quebra de preconceitos sobre o e-learning, graças as avaliações que cursos dessa modalidade estão sendo submetidos para comparação com cursos tradicionais, onde, na maioria das vezes, sai vencedor, o que atrai o olhar interessado do mercado de trabalho sobre profissionais oriundos dessa tipo de formação.